FREGUESIA DE ALMOSTER

FREGUESIA DE ALMOSTER
ALMOSTER MINHA TERRA!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

ELEIÇÂO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

9 comentários:

  1. O balanço da campanha de Fernando Nobre só se poderá fechar quando, no dia 23, se fizerem as contas à abstenção. Nas duas últimas semanas, o candidato independente dedicou boa parte das suas intervenções a tentar chegar ao coração dos abstencionistas crónicos, dos cépticos e dos desiludidos do sistema. O sucesso da sua candidatura só poderá assim ser aferido, quando se perceber se conseguiu ou não reduzir o abstencionismo, que, nestas eleições, surge agravado pelo clima de favas contadas que se instala sempre que o Presidente em exercício se recandidata.

    No arranque da campanha, as sondagens colocavam Nobre na fasquia dos cinco por cento, o que estava longe de fazer sombra a Manuel Alegre. As últimas sondagens, porém, já o apresentam como o terceiro candidato mais votado. Independentemente da aritmética, Fernando Nobre garantia ontem que já ganhou. "É a primeira vez que um cidadão como eu, sem nenhum passado político e sem nunca ter desempenhado nenhuma função governativa, consegue levar a sua candidatura até ao fim. É um facto histórico em Portugal e isso já consegui, já ninguém me tira."

    O que se joga nesta candidatura é também perceber se ela funcionou ou não como embrião de uma nova forma de fazer política fora dos espartilhos partidários. Afinal, Nobre apresenta-se como percursor de um movimento novo com capacidade para demonstrar que os cidadãos são capazes de chamar a si o poder de decisão. "Eu abri uma porta. Essa porta está aberta e o futuro demonstrará que outros se seguirão", disse ontem, em Almada.

    Mas não se pense que o médico - que para muitos e em poucos meses passou de figura incontestável a demagogo e populista ? já assumiu a derrota. Pelo contrário, ontem à tarde, Nobre continuava a tentar acantonar Alegre e a extravasar indignação por causa das declarações de Cavaco quanto aos custos de uma eventual segunda volta para o país. "Pergunto-me se a democracia tem preço", reagiu, na recta quase final de uma campanha que ficou marcada por alguns excessos verbais, como quando disse que só um tiro na cabeça o impediria de chegar a Belém.

    Para a rua, a mensagem que passou parece ter sido a de um homem pouco dado à maldicência politiqueira. "Por sua causa, voltei a acreditar no sistema", confidenciou-lhe um homem em Setúbal. "Só por isso", retorquiu Nobre, "já valeu a pena."

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  2. XUXAS:FOME E MISÉRIA21 de janeiro de 2011 às 18:51

    "O Porto é o maior", foram das primeiras palavras ditas por Cavaco Silva ontem no comício na cidade do Porto perante uma sala cheia. Apesar de se terem mantido as cadeiras da plateia, estavam pelo menos três mil pessoas no Coliseu, que, como slogan, gritavam "o povo português quer Cavaco outra vez". A introdução coube ao apresentador Jorge Gabriel, um apoiante de primeira linha. O profissional da televisão utilizou a sua visibilidade para apelar à mobilização. "A presença neste comício é importante, mas mais importante é que no domingo possamos fazer com que o professor Cavaco Silva ganhe à primeira", disse o apresentador.

    Já ao mandatário distrital António Lobo Xavier coube os ataques directos aos adversários nas eleições presidenciais de dia 23 de Janeiro. Lobo Xavier colou Manuel Alegre à extrema-esquerda, acusando-o de protagonizar "alianças improváveis, parelhas impossíveis e discursos contraditórios", numa referência ao duplo apoio do PS e do Bloco de Esquerda. O mandatário distrital respondeu ainda à acusação feita "pelo seu colega de programa", António Costa, que disse que o candidato apoiado pela direita era um factor de "instabilidade". Para Lobo Xavier os mercados reagiriam se "o candidato da extrema-esquerda estivesse de facto a disputar eleições" com Cavaco Silva.

    Ao almoço, em Felgueiras, e no dia em que milhares de funcionários públicos recebem o primeiro recibo de ordenado com os cortes nos salários, o candidato à Presidência da República pediu consideração pelos "servidores da função pública". O termo foi o escolhido por Cavaco Silva para referir que no próximo domingo os portugueses devem escolher para Chefe de Estado alguém que seja "atento à injustiças na repartição dos sacrifícios que são pedidos aos portugueses". O candidato apoiado pelo PSD, CDS-PP e MEP deu como exemplo "os servidores da função pública que merecem da nossa parte o melhor respeito e consideração". Isto apesar de Cavaco Silva, o Presidente, ter promulgado o Orçamento do Estado que previa estes cortes sem enviar o diploma para o Tribunal Constitucional como tinha sido pedido pelos sindicatos. À tarde, foram necessários quarenta minutos para o candidato subir a Rua de Santa Catarina na baixa do Porto. Dentro do cordão de segurança, seguiam também Maria Cavaco Silva e os sociais-democratas Rui Rio e Paulo Rangel.

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  3. 1/1 + fotogalería .O presidente da Câmara de Lisboa e apoiante de Manuel Alegre, António Costa, acusou hoje Cavaco Silva de ser "um fator de instabilidade", garantindo que com o candidato apoiado pelo PS e Bloco de Esquerda "não haverá crise política".

    Ao lado de Manuel Alegre na arruada que esta tarde decorreu na baixa de Lisboa, António Costa disse, em declarações aos jornalistas e questionado sobre as posições de Cavaco Silva, que a campanha tem revelado que já como candidato, o Presidente da República, "é um fator de instabilidade".

    "Acho que esta campanha se teve alguma utilidade foi deixar claro que estas eleições não são umas eleições quaisquer e que é importante haver um sinal claro de que o país precisa de estabilidade, de um Presidente que interprete fielmente os poderes da Constituição", declarou.

    Para o presidente da Câmara de Lisboa "se a segunda volta tivesse consequências [as anunciadas por Cavaco Silva], é de imaginar o que aconteceria "resultado de uma má escolha de um Presidente da República".

    "Esta campanha revelou, para surpresa de muitos e de mim próprio, um Cavaco Silva fator de instabilidade e não um fator de estabilidade como neste momento o país precisa", afirmou.

    António Costa sublinhou ainda ter "a certeza que com Manuel Alegre não haverá crise política".

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  4. COMBATENTE DO ULTRAMAR21 de janeiro de 2011 às 19:06

    Fui combatente no Ultramar. Nunca posso dar o meu voto a quem apoiava e elogiava os nossos inimigos: MANUEL ALEGRE.

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  5. Continuem a dar o vosso apoio a PS, BE, PCP, etc,Etc,e vao ver a fome e a mis´´eria que vos esp+era. Isto é apenas a amostra. Os Portugueses são burros? Parece que sim! Nós somos o único país da Europa que ainda temos um partido comunista. Está tudo dito!A esquerda em Portugal não distribui riqueza.só distribui miséria!

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  6. Ensino Particular: Escolas fecham portas entre os 26, 27 e 28 e preparam 'funeral' à porta do Ministério da Educação
    21 de Janeiro de 2011, 18:31
    Fátima, Santarém, 21 jan (Lusa) -- As 93 escolas com contrato de associação vão fechar portas entre os dias 26, 27 e 28 e estão a preparar o 'funeral' do ensino particular e cooperativo à porta do Ministério da Educação.

    O porta-voz do "SOS Movimento Educação", Luís Marinho, disse hoje à agência Lusa que "há ainda algumas escolas que estão em fase de consulta aos encarregados de educação", assegurando, contudo, que "todas estão alinhadas neste protesto" contra o corte do financiamento aos estabelecimentos com contrato de associação.

    "Há algumas escolas que fecham um dia, outras dois e outros os três dias, mas daquilo que vou sabendo são poucas as que encerram num único dia", afirmou Luís Marinho, também membro da direção do Externato de Penafirme, em Torres Vedras, adiantando que para esses dias estão previstas várias iniciativas.

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  7. Min. Presidência: "Só uma visão totalmente míope pode olhar para esta década como perdida"
    21 de Janeiro de 2011, 17:49
    O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, afirmou hoje “só uma visão totalmente míope pode olhar para esta década como uma década perdida”, realçando ainda os “resultados importantes” da execução orçamental para 2010.
    “Só uma visão totalmente míope pode olhar para esta década como uma década perdida. É tudo menos isso”, afirmou na cerimónia de inauguração do Parque Eólico Terra Fria, em Montalegre, defendendo que “os desafios da governação não são nem podem ser desafios de uma nota só”.

    Em relação ao desafio das contas públicas, garantiu, “será possível um resultado melhor que o estimado” para o défice orçamental em 2010. “O Governo apresentou ontem [quinta-feira] os resultados de execução orçamental que dão garantias acrescidas de que cumpriremos as ambiciosas metas para o ano de 2010, com uma execução orçamental para o défice abaixo dos 7,3 por cento e conseguiremos um resultado melhor do que o estimado, em função de uma redução da despesa pública”, acrescentou.

    Para o governante, “estes resultados são muito importantes”, mas, realçou, “é importante que o país mantenha a sua agenda para a competitividade, para a modernização da economia e do Estado e para o crescimento, uma agenda que pode recolocar Portugal no caminho do crescimento económico”.

    Aos que “falam dos desequilíbrios externos da economia portuguesa”, Pedro Silva Pereira lembrou que “só poderão ser resolvidos com um investimento claro no setor da energia, já que mais de metade se deve à dependência energética do exterior, e no setor das exportações”.

    Neste contexto, sublinhou o crescimento em 13 por cento das exportações em novembro, em termos homólogos, considerando que “a economia portuguesa está a demonstrar uma capacidade competitiva no domínio das exportações que é muito importante para corrigir os desequilíbrios externos e o setor da energia está a contribuir”.

    Pedro Silva Pereira realçou que o investimento no Parque Eólica Terra Fria “faz todo o sentido para o país, para o distrito de Vila Real, para o concelho de Montalegre e aqui pelo vento que se faz sentir”.

    A 1.200 metros de altitude, o Parque Eólico Terra Fria da ENEOP 2, empresa da qual a EDP Renováveis é a principal acionista, um investimento de 126 milhões de euros, tem uma capacidade instalada de 96 MW, correspondendo às necessidades de 140 mil habitantes.

    *** Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico ***

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  8. Sem Comentários.
    Porca miséria.
    Ao que isto chegou.
    Interesse ou subserviência?
    Sr. bloguista. Tenha vergonha.

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  9. Realmente tenho de concordar com o Anónimo, principalmente, no que se refere aos comentários colocados sobre o tema proposto.
    Parece que o detentor do blogue lançou o tema e os comentários em simultãneo, tendo em conta as horas a que foram inseridos.
    É que se chama fazer a festa, deitar os foguetes e apanhar as canas.
    Fico com a impressão que deve estar a fazer o frete a alguém.
    Agora pergunto. Esta eleição tem algum valor acrescentado para a nossa freguesia? Penso que não. Seja eleito quem for, não altera nada a nossa situação que é cada vez mais preta.
    Já estamos fartos de saber que a classe política actual só quer o poder para se servirem a eles e aos amigos.
    O Zé votante e pagante está cda vez mais na mesma, se não pior, porque tem de sutentar esta cambada.

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