FREGUESIA DE ALMOSTER

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ALMOSTER MINHA TERRA!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

EÓLICAS NA SERRA DOS ARIQUES. TUDO O VENTO LEVOU!...

31 de Dezembro de 2010

Parque eólico de Ariques

Declaração de Impacte Ambiental Desfavorável
    Em resumo, a construção do Parque Eólico de Ariques pelo equipamento a instalar e pelas estruturas associadas, numa área com reduzida perturbação antrópica, acarreta impactes negativos muito significativos sobre os habitats naturais, designadamente prioritários, e espécies da flora, com elevado valor conservacionista. Face ao exposto, e ponderados os impactes positivos e negativos do Projecto, conclui-se que não é possível compatibilizar o Projecto com a salvaguarda dos valores".
  
     É com esta conclusão desfavorável relativa à instalação do parque eólico de Ariques que termina a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) emitida pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa.

     Promovido pela empresa ENEOP 2 - Exploração de Parques Eólicos, SA, o parque previa a instalação de seis aerogeradores de 2,0 MW, tinha como objectivo a produção de energia eléctrica a partir do vento e estimava produzir anualmente cerca de 34 Gwh/ano, o equivalente às necessidades de consumo anual de energia de uma população de 110 mil habitantes.

     Quanto aos impactes negativos, estes decorrem, principalmente, "das acções de movimentação de terras e desmatação necessárias para a construção das infra-estruturas do projecto", bem como da presença e funcionamento do mesmo sobre os habitats prioritários que dificilmente conseguiriam ser evitados, as comunidades florísticas, as estruturas cársicas, as espécies da fauna, e a paisagem induzida pela desordem visual provocada pela obra e pela intrusão visual dos novos elementos do projecto em áreas de Elevada e Muito Elevada Sensibilidade Paisagística.

      Relativamente aos impactos positivos, a DIA salienta os induzidos ao nível socioeconómico, decorrentes, principalmente, "do arrendamento de terrenos e das contrapartidas directas a atribuir à Câmara Municipal de Alvaiázere e aos proprietários dos terrenos" bem como, "de menor significado, da dinamização da economia local e, eventual, criação de emprego" e ainda o facto daquele projecto contribuir para a "redução da dependência externa das necessidades de consumo eléctrico e para o cumprimento das metas nacionais de produção de energias renováveis".

      O DIA é fundamentada no teor do parecer da Comissão de Avaliação, constituída pela Agência Portuguesa do Ambiente, Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Laboratório Nacional de Energia e Geologia, e do Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves.

       Foram, ainda, obtidos pareces externos à Administração da Região Hidrográfica do Tejo, à Autoridade Florestal Nacional, à Autoridade Nacional de Comunicações e à Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro.

       De referir que durante o período de consulta pública foram recebidos 14 pareceres, tendo sido cinco deles desfavoráveis à implantação do projecto: Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens (FAPAS), Associação Nacional de Conservação da Natureza (QUERCUS), Associação de Defesa do Património (ALBAIÄZ), Grupo Protecção Sicó (GPS) e do cidadão João Paulo Forte. As restantes participações não se opõem ao projecto, indicando os condicionantes e medidas de minimização a ter em consideração no projecto de execução

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

ELEIÇÂO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

AS FLORES FAZEM PARTE DA VIDA

Por motivos de saúde de um familiar tive que me dirigir ás urgências do Centro de Saúde de Alvaiázere. Os doentes eram muitos e tive, como é óbvio, aguardar pela minha vez.
Já não entrava naquele edifício, com  tempo e vagar como agora aconteceu.
Como não podia abandonar o doente, e uma maneira de passar o tempo, foi a ler toda a informação existente nos vários expositores que estão espalhados pelas paredes internas do edifício. (Confesso que tive conhecimento de certas coisas que desconhecia!).
Confesso que não posso dar nota positiva á maneira como a informação estava arrumada. Bem, com vagar consegue-se ler!...
Gostei da quantidade e qualidade das flores existentes naquele local. Tenho que tirar o meu chapéu a quem teve a ideia de as mandar lá colocar e mais ainda, cuidar das mesmas da maneira que elas mostram que são tratadas.
Os meus parabéns.